quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Telêmaco Borba e seu bondinho aéreo

A 235 km da capital paranaense, Curitiba. O município possui uma população estimada em 75.054 habitantes (IBGE/2014)
É considerada a "Capital Nacional do Papel" ; contém o sexto maior pólo industrial do Paraná e é centro de referência nacional no setor madeireiro. Em Telêmaco Borba está localizada a maior fábrica de papel da América Latina, a unidade Monte Alegre das indústrias Klabin.
Klabin
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A empresa possui atualmente 15 unidades industriais – 14 no Brasil e uma na Argentina – e escritórios comerciais em oito Estados brasileiros, além de representantes e agentes comerciais em vários países, com a sede da empresa na cidade de São Paulo. A Klabin exporta seus produtos para mais de 60 países, sendo a única fornecedora de cartões para líquidos na América Latina.
 Mas o que mais atrai na cidade e fez minha família e eu irmos até lá num domingo para conhecer , foi o Bonde Aéreo de Telêmaco Borba, mais conhecido como bondinho que cruza o Rio Tibagi.

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Foi inaugurado no final da década de cinquenta, 11 de novembro de 1959, tendo uma capacidade de 32 passageiros por cabine, ligando a sede do município de Telêmaco Borba ao Bairro de Harmonia, com 1.318 m de vão livre sobre o Rio Tibagi e a uma altura de 76m, até o ano de 2007 já havia transportado cerca de 32 milhões de pessoas. Antigamente, na época da inauguração do bonde aéreo, fazia-se o transporte de até sete mil funcionários por dia. Nos últimos anos a média caiu para 1500 passageiros por dia, sendo em média quinhentos turistas por semana.
A obra foi uma iniciativa do empresário Horácio Klabin, que por meio da construção do teleférico visava facilitar a locomoção dos trabalhadores para terem acesso à fábrica de celulose e papel da Unidade Monte Alegre das industrias Klabin. A construção iniciou-se em 1958, antes mesmo da fundação do município de Telêmaco Borba, e uma empresa alemã foi responsável pela execução da obra que era uma referência em modernidade e uma ótima alternativa de transporte. Na época a travessia sobre o rio Tibagi era feito somente por balsa.
O único teleférico do Paraná, tornou-se em uma das principais atrações turísticas do município. É considerado o maior teleférico da América Latina em vão livre.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Para "quem" vivemos?

Vi este texto em uma postagem do facebook, não encontrei o autor, mas gostei, nos faz pensar em nossas prioridades...
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Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido. Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos. Suas posses eram muito simples. O apartamento alugado, um carro velho, móveis baratos e roupas puídas. “Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?”, pensou o advogado. Anotou todos os dados e ia deixando a residência quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.
Na foto estava o velho morto. Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros. À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”. Surpreso, o advogado abriu a gaveta do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias. Lá estava o senhor, em diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.
Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no Vietnã, sobre um camelo com as pirâmides ao fundo, tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras. Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do planeta marcados com um asterisco vermelho, indicando por onde o velho tinha passado. Escrito à mão no meio do Oceano Pacífico uma pequena poesia:
Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa trocar,
Nada que se possa vender.
Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver...

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Ponta Grossa - Vila Velha, a lenda...

dhuíSegundo a lenda, esse local foi escolhido pelos primitivos habitantes para ser o Abaretama, "terra dos homens", onde esconderiam o precioso tesouro "itainhareru". Tendo a proteção de Tupã, era cuidadosamente vigiado pelos apiabas, homens escolhidos entre os melhores de todas as tribos. Os apiabas desfrutavam de todas as regalias, porém lhes era proibido o contato com as mulheres, mesmo de suas próprias tribos. A tradição dizia que as mulheres, estando de posse do segredo do Abaretama, revelariam aos quatro ventos e, chegada a notícia aos ouvidos do inimigo, estes tomariam o tesouro para si.


A lenda de Vila Velha, ou de Itacueretaba ("cidade perdida de pedra") exalta a riqueza dos antigos índios que habitavam o local.
Dhui foi o  escolhido para ser chefe supremo dos apiabas. Entretanto, não desejava seguir aquele destino. Seu sangue se achava perturbado pelo fascínio feminino. As tribos rivais, ao terem conhecimento do fato, escolheram Aracê Poranga para tentar o jovem guerreiro e tomar-lhe o coração para conseguir o segredo do tesouro.
Não foi difícil Aracê se apaixonar completamente por Dhui. Numa tarde primaveril, Aracê veio ao encontro de Dhui trazendo uma taça de "uirucuri", o licor de butias, para embebedar Dhui. No entanto, como ela também já estava apaixonada por ele também tomou o licor, ficando ambos sob a sombra de um Ipê.
arace_porangaTupã vingou-se, desencadeando um terremoto que abalou toda a planície. Abaretama, completamente destruída, tornou-se pedra. O tesouro de ouro fundiu-se e liquidificou-se, transformando-se na Lagoa Dourada. Os dois amantes, castigados, foram petrificados um ao lado do outro. Junto a eles ficou a taça, igualmente petrificada. E foi assim que Abaretama se tornou Itacueretaba.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

As cinco linguagens do amor

Quando temos uma paixão na vida, um hobbie por fotografia por exemplo, o que tendemos a fazer?
Normalmente começamos a ler muito a respeito, comprar revistas, livros, ver vídeos, participar de cursos.
Temos vontade de conhecer cada função de nossa máquina fotográfica, qual a melhor forma de utilizá-la e quais são os melhores equipamentos do mercado para melhorar nossas fotos.
Com o casamento não deveria ser diferente. Não basta ter todo o jogo de conquista durante a paquera e namoro e após o casamento achar que tudo estará pronto.
É como se você lesse tudo o que encontrar na internet sobre a melhor máquina fotográfica a comprar, pesquisar nas lojas, ler reviews e depois que comprar, achar que já sabe tudo e não precisa estudar mais nada.
Depois que casamos é a hora de “estudar” nosso parceiro. Agora é a hora de ver o que ele gosta, não gosta, o que lhe faz feliz…
Li um livro há um tempo atrás que para mim, foi extremamente esclarecedor, o livro chama-se “As Cinco Linguagens do Amor” de Gary Chapman.
Muitas vezes achamos que nosso parceiro não nos ama como nós o amamos, pois ele não demonstra. Esse livro vem para provar que existem cinco formas diferentes de amar e ser amado, por esse motivo, podemos pensar que ele não está demonstrando seu amor, o que pode ser um erro, pois o que pode estar acontecendo é que ele está demonstrando, mas da maneira dele, e, por nós falarmos outra linguagem, não conseguimos perceber isso.
Sabe aquela premissa que diz: trate os outros como gostaria de ser tratado. Parece que nem sempre tem que ser assim. Recomendo que leia esse livro para entender melhor seu companheiro e também, para se entender melhor.
Você pode clicar na imagem abaixo para ter acesso ao livro em pdf.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Ponta Grossa - Vila Velha (sítio geológico de 300 milhões de anos)

Próximo a Curitiba, a uns 80 Km de distância, está o Parque Estadual de Vila Velha no município de Ponta Grossa, no km 515 da BR-376 (rodovia Curitiba-Foz do Iguaçu).
Conheci o parque no começo de 2011 com minha família. Recomenda-se chegar cedo para a visita. Além do tempo necessário para o passeio, o parque possui quantidade máxima de visitantes por dia, para evitar degradação ambiental.
No dia que estávamos indo para o parque sofremos um pequeno acidente no trânsito, nada de muito grave, porém nos atrasou muito e não pudemos conhecer todo o parque, que possui os Arenitos, as Furnas e a Lagoa Dourada, por esse motivo, acabamos conhecendo apenas os Arenitos, o que já foi impressionante.
As formações rochosas tem as mais diversas formas que lembram algumas figuras:
esta imagem lembra uma taça, é a mais famosa.




A origem geológica
Acredita-se que Vila Velha tenha começado a se formar há 300 milhões de anos, antes da separação dos continentes. A região foi um oceano e, durante as glaciações, foi coberta de gelo. O derretimento do gelo, ao arrastar depósitos de rochas, causou a deposição dos sedimentos que, lavados pelos rios e pelas chuvas, formaram os arenitos (areias vermelhas) que compõem o conjunto. O processo de erosão do substrato arenoso nos últimos dois milhões de anos (causados pela ação conjunta do sol, chuva, ventos e atividade orgânica) deu origem às formas atualmente existentes, que sofrem alterações contínuas até hoje.
este se pode ver claramente a figura de um camelo, incrível não!!!!


agora use um pouco de imaginação e veja o rosto de dois índios (as fotos nessa posição dá a impressão que um está olhando para o outro)

as esculturas podem chegar de 20 até 30 metros de altura!!



  




Furnas e Lagoa Dourada
A região possui diversas furnas – poços de desabamento, ou depressões circulares de formação natural, das quais as mais profundas são inundadas.
As furnas formaram-se por meio da infiltração de água pelo solo através de fraturas do arenito, que é poroso. Ao longo do tempo, a água infiltrada acumulou-se em cavidades subterrâneas. O aumento do volume de água causou o avanço das cavidades subterrâneas em direção à superfície e o desabamento do arenito, formando um poço profundo.
São conhecidas quatorze furnas na região, das quais seis encontram-se no Parque Estadual e duas são abertas para visitação.
A Lagoa Dourada formou-se pelo mesmo processo das furnas e foi assoreada. Seu nome deve-se à coloração dourada das águas causada pelos raios do sol. Possui um canal de ligação com o Rio Guabiroba e serve de refúgio para a reprodução de diversas espécies de peixes.

Como chegar:
De carro, o parque fica à direita de quem vai de Curitiba para Ponta Grossa e é bem sinalizado.
O ônibus da Viação Princesa dos Campos, linha Curitiba-Ponta Grossa, passa em frente ao parque. Para quem vai do centro da cidade de Ponta Grossa (localizada a 20 km do parque), o site da prefeitura local informa que há uma linha de ônibus (denominada Vila Velha) que sai do Terminal de Oficinas para o parque.
Horário de funcionamento: 8 h às 17h30. A bilheteria fecha às 15h30. Fecha às terças-feiras para manutenção
Entrada:
- Brasileiros:        R$ 18,00 (Furnas, Arenitos e Lagoa Dourada)
R$ 8,00 (Furnas e Lagoa Dourada)
R$ 10,00 (Arenitos)
- Estrangeiros:    R$ 25,00 (Furnas, Arenitos e Lagoa Dourada)
R$ 10,00 (Furnas e Lagoa Dourada)
R$ 15,00 (Arenitos)
- Estudantes com carteirinha e residentes com comprovante de luz/água/ título de eleitor pagam MEIA-ENTRADA.
- Pessoas acima de 60 anos, crianças até 6 anos e portadores de necessidades especiais são ISENTOS DE TAXA DE ENTRADA.
Orientações e proibições
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100_0254 - Copia- Recomenda-se chegar cedo para a visita. Além do tempo necessário para o passeio, o parque possui quantidade máxima de visitantes por dia, para evitar degradação ambiental.
- A recepção do parque dispõe de lanchonete, sanitários e orientações turísticas. Não é permitido comer durante o passeio.
- O passeio é demarcado por trilhas, que circundam os arenitos, o bosque, as furnas e a Lagoa Dourada. É proibido afastar-se das trilhas, para evitar degradação ambiental.
- O parque dispõe de ônibus com guias para transporte dos visitantes para os arenitos e para as furnas/Lagoa Dourada. O transporte não é cobrado (o custo está incluído no preço do ingresso).

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Use sua melhor louça hoje

Acredito que a segunda guerra mundial é uma incógnita enorme para qualquer um que pesquisa a respeito.
Esses dias vendo um documentário, despertou meu interesse em ler o livro “Diário de Anne Frank”. Estou apenas na página 30 e já sinto que o livro tem muitos sentimentos ainda para despertar em mim, e voltarei a falar dele assim que terminar.
Entretanto, com tão pouco tempo de leitura já pude tirar uma grande lição sobre a vida e como vivemos.
Fazendo um breve resumo, Anne, sua família e mais uma família também judia, estão escondidos em uns cômodos nos fundos de um estabelecimento. Puderam levar para este esconderijo apenas poucas coisas e um episódio me fez pensar sobre como vivemos nossas vidas:
  • A mulher da família amiga, esconde as louças e lençóis que possuía, para não gastá-los e usar os que a mãe da Anne levou para o tal esconderijo.
Então eu me pergunto, quantas vezes guardamos nossas melhores louças para aquele jantar especial que nunca chega? Nosso melhor vestido, nosso melhor perfume para aquela ocasião que nunca encontramos digna dele?
Será que, se esta senhora soubesse que jamais teria a oportunidade de usar suas apreciadas louças novamente ela não teria uma atitude diferente?
Certo que não nos encontramos na situação extrema dessas famílias, mas nem por isso devemos nos esquecer que não sabemos qual será o dia de amanhã. As oportunidades estão a nossa frente agora, e provavelmente não voltaremos a te-las.
Em minha casa tínhamos uma piadinha que, quando eu perguntava para minha mãe quando usaria determinada louça nova que estavam guardadas ela respondia que usaria quando o papa viesse á nossa casa, pois eram peças muito bonitas.
Claro que era uma piada, mas, ai eu pergunto (sem criticá-la) e a família não é especial, os momentos que passamos juntos não são especiais?
Por isso, vamos usar nosso melhor perfume, nossa melhor roupa, nossa melhor louça hoje, vamos prestigiar a vida que temos hoje. Vamos prestigiar as pessoas que temos ao nosso redor HOJE.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Ilha do mel - histórias que se conta... (origem do nome)

"Origem" do nome Ilha do Mel


Várias hipóteses (folclóricas) são conhecidas para a origem do nome:
-A extração de mel silvestre , anterior a 1950, quando os alimentos eram adoçados com o mel ou com o açúcar extraído da cana da própria ilha, devido a dificuldade de obter o açúcar industrializado.
-A existência de uma família de origem alemã que habitava a região da Fortaleza, e onde havia um engenho para produção de farinha de mandioca. Farinha em alemão, escreve-se “mehl”.
-A cor da água do mar vista do alto do Morro das Conchas – Farol, principalmente no início da Praia do Farol (Paralelas).
-A lua-de-mel que os escravos mais fortes desfrutavam com várias negras, onde os mesmos eram deixados na Ilha por vários dias, para a reprodução, no século passado.
Entre tantas outras.

Nova Brasília - Porquê este nome?
Contam os mais antigos que os primeiros moradores que vieram habitar o local, oriundos da Ponta Oeste, na Ilha, o fizeram na época em que estava sendo construída a capital federal, Brasília. Daí a homenagem.
Contam outros, que o nome se deve ao fato de a localidade abrigar em suas areias, uma espécie de isca para pesca, cujo nome é “corrupto”...

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Dica de canal - Brasileiras que se reinventaram em New York

Se tem um assunto que eu gosto de ler e de assistir é a respeito de outros países e suas culturas.
E melhor ainda, é conhecer histórias de brasileiros que decidiram recomeçar em terras estrangeiras.
Depois que vim morar no Chile, como estava sem emprego, o youtube virou um vício e um auxílio para mim. Foi nessa busca por canais que descobri o canal da Laura Peruchi, lá de Santa Catarina, que mudou para New York quase na mesma data que eu mudei para cá. Imagino as emoções pelas quais ela deve ter passado e,meio que me identifico com ela, pois também sou do sul.
Recentemente em seu canal ela lançou uma série de 5 entrevistas com brasileiras que se “reinventaram” na Big Apple, e como o meu blog é de viagem e também motivação, tudo a ver com o assunto das entrevistas. (A entrevista que eu mais gostei e achei mais incentivadora é a terceira, com a Lici Diniz):







quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Ilha do mel...o litoral paranaense bem representado.

Vou confessar que o litoral do Paraná não é aquela beldade assim...mas, a Ilha do Mel...ahhhh a ilha do Mel, é um pedacinho do paraíso perdido no mar.

Para chegar até a Ilha do Mel, você pode ir de carro, ou então, de ônibus para Pontal do Sul, saindo da rodoviária de Curitiba (confirme que quer ir até a ilha. Chegando lá você faz a travessia de barco, que dura por volta de 30 minutos.


Fique atento para:
-o valor da travessia é de 30 reais ida e volta, saídas de 30 em 30 minutos a partir das 8 horas
-chegue cedo pois há limite de pessoas por dia na ilha (5mil por dia)
-há dois tipos de barcos, o de Encantadas e o de Nova Brasília, vá para o lado que você ficará hospedado.
- ultimo barco para retorno ao continente é as 17 horas, parece que durante a temporada é até as 20h, certifique-se.
Na ilha não entram carros. As ruas são pequenas trilhas de areia. E, à noite, uma lanterninha deve ser item obrigatório. Mas não pense que por isso, tudo é bem maios menos lá, pois não é não, olha, nós ficamos numa pousada muito fofa, com um quarto bem aconchegante e TV a cabo. Sem contar os restaurantinhos charmosos que aportam por lá 9apesar de que a questão de alimentação é bem limitada por lá). Nós ficamos no lado de Nova Brasília, que dizem ser mais calmo, eu não conheço o outro lado, Encantadas, onde dizem que tem bem mais opções ( você pode ir até lá a pé...umas 2h ou de barco, custa em torno de 8 reais).


Sobre as pousadas, eu busquei na internet para poder fazer a reserva, confesso que tive algumas opções mas não muitas, chegando lá vi que as opções eram muito maiores.
No lado de Nova Brasília subimos aproximadamente 150 degraus até o Farol das Conchas, mas vale a visão que se tem.





terça-feira, 15 de novembro de 2016

Namorar para casar ou casar para namorar?

Escrevi uma série de posts contando minha história de vida, e entre eles estava a história do meu pedido de casamento. E o quão me surpreendeu esse post por ser o mais acessado de todos até então. Outro muito acessado também foi o texto “A Mala” que fala sobre atitudes no casamento.

Sendo assim, pensei que seria interessante escrever mais sobre esse assunto, casamento. Sou evangélica e já li vários livros a respeito, mas, independente de religião ou crença, o amor é um assunto que deve estar sempre presente em nossas vidas, ainda mais em nossos casamentos.


Começando hoje com um importante lembrete: Continue o namoro.


Casamentos bem-sucedidos não acontecem simplesmente, eles devem ser desenvolvidos. Não pense que porque já esta casada(o) já está tudo garantido e a mágica ocorre normalmente.

Muito pelo contrário, o dia a dia faz esfriar a relação, e a intimidade então, essa pode acabar com qualquer relação se não for bem administrada, pois passamos a acreditar que temos o direito de dizer e fazer o que queremos e o outro tem que aceitar. Se você pensa assim, muito provavelmente seu cônjuge pensa igualzinho.

Quando namoramos a prioridade é o namorado(a), mas depois de casados, passamos, muitas vezes a marcar tantos compromissos junto a ouras pessoas e esquecemos dos momentos a sós.

Então, gastem tanto tempo quanto possível, fazendo coisas juntos. Aprendam a se cumprimentarem com entusiasmo. Relaxem, passeiem, façam compras, visitas, comam juntos. Não negligenciem as pequenas cortesias, encorajamentos e atos afetuosos.

Uma planta não pode viver sem ser regada, o casamento também não. Não deixe que o corre corre do dia a dia te faça esquecer de regar com amor o seu relacionamento.